segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Um brinde à Sophia!

E mais uma insuportável e massante semana começa. As mesmas pessoas, os mesmo rostos agora já decifráveis aparecem em minha frente. As mesmas aulas nem um pouco produtivas. As mesmas conversas sem nexo.
Final de semana foi algo bastante sem graça: uma boatezinha de quinta categoria, danças até o chão, pessoas insuportáveis que tive de engolir, "briga" com a minha melhoramiga-futura-esposa e blábláblá.
Mas dessa vez tenho uma novidade.
Ele estava na rua. Por que? Por que senhor deus? Só porque eu desejei tanto que, só pra variar ele ficasse em casa para eu não sofrer mais uma vez, eis que surge aquele belo, garoto de quem eu tanto gosto idiota garoto que tanto me faz sofrer e que eu (deveria odiar) tanto odeio. Pra quê? Só pode ser para acabar enfim com a minha noite. Mas deus é tão bom que fez com que eu me contivesse. Pela primeira vez a Sophia estava adormecida. Sophia poderia morrer de vez. /explicando: Sophia minha segunda alma que faz com que eu faça merdas. Eu não fui atrás dele. Viva! Viva Sophia adormecida. Se bem que, confessando, eu senti falta dela e das maluquisses que ela me obriga a fazer. Sophia agora está angelicalmente dormindo em meu ser. Mas isso acabará assim que eu conseguir falar com o maldito no msn. u_u
Um brinde à Sophia!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

"Era egoísta demias para enxergá-la"

Lágrimas escorriam por sua face. O filme de sua vida passava na tela da sua tv. Era martílio demais. Mas ela nem ligava. Só queria lembrar-se de como tudo era tão perfeito. (é claro que nada nunca foi perfeito, mas ela sempre pensou que fosse). As suas expectativas e suas enormes ilusões eram perfeitas. A realidade não passava de desilusões e sofrimento.
No filme, Summer casa-se com outro. Ela não deu a mínima para os sentimentos de Tom. Tom a amava desesperadamente.
Na vida real, ela gostava muito dele, mesmo querendo odiá-lo. Ele? Ele sabia tudo o que ela sentia. Não estava nem aí. Era egoísta demais para enxergá-la. E ela burra demais de continuar sentindo o que sentia.



ps.: Refiro-me ao filme (500) dias com ela

domingo, 22 de agosto de 2010

pensando bem, o amor não existe. é tudo apenas uma farsa. as pessoas só gostam umas das outras. ninguém ama ninguém. isso não existe.

Ódio aos filmes.

Os filmes são ilusórios, ridículos e mentirosos. Não existe amor verdadeiro entre duas pessoas. Apenas uma pessoa ama. A correspondência de sentimentos ficou nos filmes. É tudo mentira. Apenas marketing. Os produtores de filmes precisam fazer algo que venda, E desilusões não vendem, Já é sofrimento e terror demais na vida real. Mas apenas respondam-me: por que eu ainda gosto tanto dele? O que ele fez não tem desculpas. Mas, como meu nome é idiota, queria vê-lo agora.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

E ela era assim...

Tão meiga e tão sórdida. Tão doce, delicada e pura. Tão maléfica, deplorável e sem escrúpulos. Tão sentimental e tão carnal. Tão apaixonada e tão descrente no amor. Tão culta e tão terrivelmente estúpida. Tão ninfeta e tão mulher. Tão poética e tão anti-poética. Tão decidida e tão perdida. Tão idealizadora e tão idealizada. Tão estranhamente perfeita e tão perfeitamente estranha.Tão viva e tão moribunda. Tão desprezível...

terça-feira, 10 de agosto de 2010

"Sempre que se chateava cortava os braços com gilete pra chamar atenção, tinha carência afetiva achava que seus pais gostavam mais do irmão. Um dia olhou pela janela e imaginou como seria o seu vôo até o chão, mas quando pensou na sujeira que ela causaria desistiu foi ver televisão"
Jay Vaquer

domingo, 8 de agosto de 2010

A maconha e o touro

Drinks inigualáveis, pessoas desvairadas curtindo rock em um bar deplorável. Até que uma cabeça maconheira surge com a brilhante ideia de irmos apertar um back. Pronto, era exatamente disso que precisava.
Um casal ninfomaníaco se agarrando interminadamente, duas demenmtes que não paravam de rir sem antes terem fumado e um viciado louco apertando o back. Morrendo de medo de sermos pegos, mas não nos importando muito porque o vício gritava em nossas cabeças alucinadas. Eis que surgem vacas. Sim, vacas. Não era alucinação nossa, ou talvez fosse. Mas juro, vacas iam surgindo cada vez mais. E nem por isso eu largava o back. Cheguei a imaginar elas vindo pra cima da gente e roubando nosso divertimento.
Quando enfim, infelizmente acabamos e estávamos indo embora, demos de cara com as vacas voltando. Piadas começaram a serem feitas. Eram realmente engraçadas. Continuamos andando quando demos de cara com um touro. O medo tomou conta de nossos seres naquele momento. Depois de um tempinho criamos coragem e passamos por aquele feroz animal. Enfim... Decidimos ir embora. Nossos olhos estavam vermelhos e mínimos.
Quando enfim chegamos em casa, ainda sem conseguir parar de rir, a larica possuiu-nos e atacamos tudo o que vimos pela frente. Depois de ter acabado com a despensa fomos para nossos aposentos e mais viagens aconteceram. Nunca viajei tanto assim. Com certeza, valeu a pena não ter ficado em casa tomando café esse final de semana.
 
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