terça-feira, 29 de março de 2011

Mais uma paixão idiota

Hoje acordei, pela enésima vez, apaixonadinha. Sinceramnete, as vezes fico tão feliz em gostar de alguém e outras isso me cansa. É sempre a mesma história. Eles só sabem falar que gostam de você, que querem ficar com você, que sem você eles sentem frio, que falta um espaço na cama deles e bla bla bla, mas na sua primeira vacilada eles somem.
Mas mesmo assim, eu, ser idiota que sou, acordei pensando nele.
Me deu uma enorme vontade de acordar em seus braços novamente, de abrir o olho e vê-lo dormindo. Olhar aqueles lindos olhos e mergulhar neles.
Eu tenho que parar com isso. Tenho que parar de gostar das pessoas. Acorda, Sophia, acorde. Vá trabalhar e pare de pensar nesse garoto lindo, engraçado, legal e que te envolve de tal maneira   nesse menino que é só mais um.

*Sophia

p.s.: como já sabem, eu, solidária que sou, estou dividindo meu blog com a Lucy. Espero que ela não os assuste.

Maria del Bairro soi

Vou trabalhar com rosto inchado e olhos vermelhos, são sete e meia da manhã e é nessa hora que inicio mais uma discusão com Ele, o Todo Poderoso, Dono da Casa, O Vingador. Desta vez eu omiti o fato que fui ao shopping comer antes de ir para faculdade - eu sei o quanto parece banal, mas não existe banalidade quando se trata Dele-
Comer o pão que o Diabo amassou, digamos que eu entendo perfeitamente o que essa expressão quer dizer.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Agregada

Quando somos crianças aprendemos a dividir os brinquedos com outras crianças, seguindo esse princípio basico de solidariedade foi que eu Lucy, implorei a Sophia que me emprestasse o blog.
Honestamente escrever era o que movimentava a grande roda absurda que era minha vida, quando tinha o blog Ele Tem Que Morrer, que eu infelizmente exclui pois achava que estava perdendo o objetivo e escrevendo merdas demais, por favor não pensem vocês que eu não escreverei mais merdas, porque eu só sei escrever isso =)

Seguidores da Sophia por favor não fiquem bravos comigo, eu juro que vou pegar um espaço pequeno ; )

terça-feira, 22 de março de 2011

Ela desejava ser fria.

Andava rapidamente a fim de que seus pensamentos fossem embora junto com seus passos. Queria não pensar em nada e apenas abstrair.
Fumava seu cigarro e observava-o findando-se. Queria que suas lembranças fossem assim. Ela queria ser fria. Desejava que cada pessoa fosse um de seus cigarros.
Queria ela aproveitar cada ser, dar um último trago e depois jogá-lo fora, acender outro e continuar a seguir sem preocupar-se.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Enfim, alguma mudança digna de um texto

Uma festa, um banco e um "amigo" em comum. Já estava ficando entediada com o romance de pessoas ao meu lado quando ele chegou e começamos a conversar do nada. Pra mim, apenas mais um cara bonitinho que eu já estava flertando no dia anterior.
Horas passaram-se, contatos trocados e um beijo de despedida. Assim tudo começou.
Não acreditava que pudesse ter toda essa repercusão. Mas da forma mais inesperada foi o que aconteceu.
Sinceramente, queria não estar apaixonando-me. Medo. O maldito medo que sempre estraga tudo. Mas é que com o passar do tempo e com as inúmeras desilusões amorosas esse medo de amar, de me entregar faz parte de mim agora.
Ele me passa uma segurança tamanha que me faz querer nunca sair de seu lado. Me diz as coisas mais bonitas. Coisas que sempre quis ouvir. E ouvir o "eu te amo" dele faz-me sentir viva novamente.
Só queria poder agradecer por ter curado a ferida que tinha em meu coração.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Malas por toda parte. É assim que mais um domingo começa. Como se tivéssemos perdendo  jogo, temos que voltar à nossa casa. Parece que estamos sendo iludidas, que o dia em que vamos nos mudar nunca vai chegar e que vamos ter que morar numa cidade pequena para sempre. Eu não quero isso, não queremos isso. Não é o que um universitário quer. E não é o que vai acontecer.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Hot Mess

Quatro meninas vestidas de branco andando pela rua e todos olhando, com certeza achando que estávamos indo a algum ritual satânico ou coisa do gênero, mas eles mau sabiam que estávamos prestes a ir à uma das melhores festas de nossas vidas.
Ao chegar ao local da tal festa logo nos identificamos com o resto do povo. Uma fila enorme que quase dobrava a esquina formava-se e o calor só aumentava. Depois de mais de meia hora nessa maldita fila, enfim conseguimos entrar. Na entrada, pessoas se rabiscavam com marca-textos e batons. E eu sei que ainda têm palavras escritas em mim q. 
Na pista 1, dançamos alucinadamente Ke$ha, Lady Gaga e tudo quanto é pop em cima de um palco numa tentativa totalmente frustrada de seduzir o povo. De tanto rebolar, sacudir o cabelo e implorar por água no bar decidimos subir para a segunda pista. Um misto de MGMT e Slipknot, pessoas batendo cabeça e me dando tapa na cara -e eu não estou brincando.
Seis horas da manhã e eu ainda podia ficar ali sem ao menos me cansar. Infelizmente, fui obrigada, pelo doce e cândido olhar da Lucy, a ir embora. Mas valeu apena. Começamos o dia vendo o nascer do Sol.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Burra!

Se ela tivesse realmente mudado, perderia a graça e as inspirações para escrever. Poderia, tranquilamente, mudar seu nome para "Burra", "Idiota", ou qualquer adjetivo do gênero. Era para ela não ter olhado para ele, falado com ele, muito menos sumido com ele. Agora, lá está ela, frente ao espelho e perguntando-se como pode ser tão impulsiva e nunca pensar no que sempre acontece depois. Está, visivelmente, cansada de algo que nunca vai dar em nada. Ela vai aos poucos se libertando desse pseudo-romance típico de colegial, mas ele sempre aparece do nada e, novamente, ela joga-se em seus braços

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Não quero mais ser o Tom pra sempre .-.


Eu queria simplesmente aproveitar mais tudo, sem ter que me preocupar em agradar certas pessoas. Queria não ter que ficar pensando em alguém o dia todo e muito menos em alguém que eu só vi um única vez. Não quero mais me iludir e escrever mil posts sobre alguém que eu mal conheço. Na verdade, não quero escrever nada sobre ninguém e sim sobre minhas próximas aventuras, festas e blá. Mas é algo muito inevitável. Só que com isso eu virei uma página da minha vida e a partir de agora aquele que era o centro dos meus pensamentos foi trocado por um menino que acabei de conhecer. Pelo menos faz parte da minha mente desde quando nos despedimos. Eu não quero pensar mais em ninguém. Não quero achar outra Summer e ser o Tom novamente. Não quero, não posso e muito menos devo.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Pintando o Red ... -Label-

Então, estou neste momento bêbada e pintando minha nova casa. Num estado considerável deplorável, com tinta até no umbigo. Típico de pedreiros u_u. Já pintamos a casa toda, nos sujamos, tacamos tinta uma na outra e agora esperamos a tinta secar e enquanto isso, adivinhe, estamos enchendo a cara. Ouvindo The Runaways e Janis Joplin e cada vez mais enchendo o copo de Red Label enquanto o dono da bebida fala sem parar que estamos de estômagos vazios e não podemos beber. A pintura está uma merda, mas só estamos preocupadas em ficarmos bêbadas. E ainda é quinta-feira e acabamos de nos mudar. Sinceramente, não quero nem imaginar o resto da nossa estadia por aqui.
 
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